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Em alta no Brasil, ataques cibernéticos chamam a atenção de governos, empresas e entidades

Pesquisa recente divulgada pela empresa Kaspersky Lab, mostra que o Brasil é atualmente o segundo país com o maior registro de crimes cibernéticos: os números chegam a 62 milhões de pessoas afetadas. Entre os crimes mais comuns em todo o mundo estão a infecção por vírus e ataques de malware – as informações são do “Relatório de Crimes Cibernéticos Norton: O Impacto Humano”.

O tema tem mobilizado diversas instituições, como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que realizou em junho o seminário “Implementação da Lei Geral de Proteção de Dados: desafios e perspectivas”, organizado pela Escola Nacional de Advocacia e pela Comissão Especial de Proteção de Dados, pertencente à instituição. A CNseg foi representada pela superintendente jurídica, Glauce Carvalhal.

O encontro abordou temas como a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados e da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, as devidas regulamentações e a proteção de dados no setor público.

Também em junho, a FenSeg realizou em São Paulo o workshop “Riscos Cibernéticos – A Lei Geral de Proteção de Dados e os Impactos nos Diversos Produtos”.

Seguro de Riscos Cibernéticos

Os ataques a ambientes online podem resultar em grandes prejuízos financeiros e de imagem dos envolvidos. Uma das formas de amenizar esses efeitos é a contratação do Seguro de Proteção de Dados – também conhecido como Seguro de Riscos Cibernéticos –, que indeniza os custos necessários à reposição dos dados dos clientes que forem comprometidos. Há também cobertura para terceiros. Oferecido pela Alfa Real, esse seguro está em linha com a nova LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que vigorará a partir de agosto de 2020.

Confira abaixo o vídeo completo do encontro: