Conforme nota publicada na edição 32 da news Ser Seguro, da Alfa Real, dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) apontam que a fonte solar fotovoltaica deve registrar em 2019 um aumento de 44% na capacidade instalada no Brasil, superando a marca de 3,3 GW (gigawatts) e movimentando cerca de R$ 5,2 bilhões em investimentos privados.
Reportagem publicada na edição de 9 de maio da revista Exame – “A riqueza que vem do sol se espalha pelo Brasil”, assinada pelo jornalista Andre Jankavski, mostra iniciativas em estados como Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará e Piauí. A realidade dessa expansão no Brasil está associada, entre outros aspectos, ao fato do sol ser uma fonte poderosa de geração de energia no país, superando o vento, por exemplo.
Dados da Absolar mostram que o índice médio de incidência solar no Brasil tem potencial de gerar 5,4 quilowatts-hora por m2 de energia – a incidência é superior ao de países como China Estados Unidos e Alemanha, que são os maiores geradores de energia solar no mundo.
Alguns dos investimentos previstos para os próximos anos mencionados na reportagem da Exame reforçam a perspectiva de crescimento do setor no Brasil. Entre as empresas que apostam nesse segmento estão a Pacto Energia (projeto de 1,3 GW), o grupo espanhol Solatio (projeto de 1,1 GW) e a brasileira Omega, que entra para o segmento de energia solar com a aquisição de 50% do complexo fotovoltaico Pirapora (MG).
Cenário de energia solar no Brasil
De uma potência instalada de cerca de 7 MW (megawatts) em 2012, o Brasil saltou para 2 gigawatts em 2018, e deve fechar 2019 com a marca de 3,3 GW. O setor de energia solar ocupa a 7ª posição como maior fonte de geração de energia no Brasil, ultrapassando a nuclear.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, seis leilões de energia nova devem acontecer em 2019, 2020 e 2021.
Seguro ajuda a proteger empresas desse mercado
Por meio do Seguro de Sistemas Fotovoltaicos, que está entre os produtos especializados da Alfa Real, é possível garantir a reposição dos equipamentos – perda parcial ou total – em decorrência de acidentes durante o transporte, a instalação e a operação. Pode incluir cobertura para incêndio, raios, explosões, perdas de aluguel, roubo, tumultos, vendavais e danos a terceiros.
As grandes usinas podem contar ainda com o Seguro Paramétrico, que cobre o déficit de produção de energia caso a insolação fique abaixo da média histórica contratada com a seguradora. É um seguro para o fluxo de caixa.